Bem-vindo. Neste site você encontra textos que tenho compartilhado nas redes sociais desde o início da quarentena e um resumo da minha obra. Livros, programas de TV, filmes, poemas que tenho ousado publicar, frases e histórias para divertir e, se possível, inspirar. Que você encontre respostas e caminhos aqui.
Chico Xavier viveu seus 92 anos no limite. Com um pé na Terra e outro no além, fechou os
olhos e pôs no papel poemas, crônicas, mensagens. Em mais de 500 livros
publicados, mortos ilustres e anônimos consolam os vivos, pregam a paz e propagam o
equilíbrio e a solidariedade. Para seus admiradores fervorosos, foi um santo. Para os
descrentes, no mínimo um personagem intrigante.
Em 2002, o médium, eleito um
dos brasileiros mais importantes do século XX, encerrou sua missão. Multidões formaram
filas nos dois dias de velório, em Uberaba, para se despedir do homem que foi enaltecido
e insultado, indicado para o Prêmio Nobel da Paz e alvo de insultos, perseguições e
atentados.
Desprezado por intelectuais, adulado por poderosos, Chico Xavier
viveu imune a uns e outros. Virou mito. E, depois de morto, um capítulo da história
escrito pelo jornalista Marcel Souto Maior.
Dois lindos projetos estão me mobilizando – e muito – nesta quarentena: um livro novo cheio de cores e um documentário colaborativo em plena construção, com gravações em andamento até 31 de dezembro de 2020.
“Nós, os ETs” marca minha estreia na literatura infanto-juvenil. Foi preciso o mundo parar e
a realidade se tornar um absurdo completo para eu por no papel minha primeira ficção nas
madrugadas de insônia.
Saiba Mais.
Da ficção vamos para a dura e também poética realidade do “Memórias do Corpo na Quarentena”, um retrato revelador desta nossa experiência coletiva na pandemia: a do confinamento.
Para saber mais sobre este belo projeto colaborativo da psicóloga e documentarista Gabriela Altaf, é só clicar aqui. Você também pode participar dele, com relatos e testemunhos. Eu já agendei meu depoimento.
Aqui estão, em ordem cronológica de publicação, os 10 títulos publicados até agora. Muitos deles exibiram diferentes capas ao longo de sucessivas reedições. A edição de maior sucesso é a de “As vidas de Chico Xavier”, que mostra o médium com o bebê no colo. Quando esta versão foi publicada, o livro (que nasceu com capa rosa na Rocco) virou um best-seller e chegou a ocupar a lista de livros mais vendidos da revista “Veja” ao longo de quase um ano. Meu pai – que não resistia a um trocadilho – falou: “É o milagre da reencadernação.”
Durante o confinamento, o impensável aconteceu. Eu, que sempre fui um bicho do mato e vivia na toca, senti o impulso de me conectar. Pela primeira vez, participei de uma live e, quando vi, já estava participando de muitas e muitas conversas ao vivo. Pelo INSTAGRAM, pelas mais diversas plataformas, sempre tenso com o risco de a transmissão cair de repente e eu não conseguir voltar.
Compartilho aqui com vocês alguns momentos muitos especiais destes encontros à distância...O reencontro com o querido e sempre admirável André Trigueiro (que conheci lá nos tempos de implantação da GloboNews), a linda conversa com a Nadia Bochi, companheira de criação do “Profissão Repórter”, que admiro tanto (ela e o programa); a honra e responsabilidade de dialogar com a professora Lúcia Helena Galvão, do canal Nova Acrópole, referência para mim na Filosofia e na sabedoria em geral; o presente que é conversar com o psicólogo, palestrante e escritor Rossandro Klinjey, “escuta” tão poderosa, que tem milhares de seguidores fiéis ligados em seus diversos canais. Enfim, muitos encontros e reencontros importantes que talvez não fossem possíveis sem este inesperado confinamento.